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Censura Livre

por Sérgio Rizzo

Perfil Sérgio Rizzo é jornalista, professor e crítico de cinema

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Trapalhões e academia, tudo a ver

Por srizzo
10/05/13 10:39

Mussum, Didi, Dedé e Zacarias: a academia é nossa, com os Trapalhões não há quem possa

Na TV, eles divertiram gerações ocupando espaços nobres na emissora de maior audiência do país. Nos cinemas, 12 de seus filmes figuram no ranking das 20 produções brasileiras de maior público no período 1970-2011, segundo dados da Ancine (Agência Nacional do Cinema).

É pouco ou quer mais?

Tem mais, sim: eles deram origem à tese de doutorado do ator e diretor de teatro André Carrico, defendida no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), sob orientação da professora Neyde Veneziano.

“Os Trapalhões no Reino da Academia: Revista, Rádio e Circo na Poética Trapalhônica” nasceu, segundo Carrico, da ideia de mostrar que o grupo “representa uma reunião exemplar de determinadas vertentes da comédia popular nacional, com cômicos que trouxeram bagagens do teatro de revista, do circo e do humorismo radiofônico”.

A tese de Carrico estuda o período 1978-1990, quando os Trapalhões tiveram a sua formação clássica: Didi (Renato Aragão), Dedé (Manfried Santana), Mussum (Antonio Carlos Bernardes Gomes) e Zacarias (Mauro Gonçalves).

“Dedé nasceu numa barraca de circo, era palhaço”, lembrou Carrico em entrevista a Luiz Sugimoto para o “Jornal da Unicamp”. “Mussum passou pelo teatro de revista como músico dos Originais do Samba – eles contracenavam com Grande Otelo, que junto com Chico Anysio acabou influindo na configuração do tipo. E Zacarias começou no rádio, em Sete Lagoas e depois em Belo Horizonte, sempre interpretando tipos caipiras.”

Clique aqui para ler reportagem de Sugimoto no “Jornal da Unicamp” em que Carrico — ator desde criança, ligado ao teatro de rua e ao circo — fala sobre a tese de doutorado e a importância dos Trapalhões como herdeiros de tradições populares brasileiras.

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