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Censura Livre

por Sérgio Rizzo

Perfil Sérgio Rizzo é jornalista, professor e crítico de cinema

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Jim Carrey, escritor infantil

Por srizzo
11/09/13 16:10

A imagem acima pertence ao livro infantil “How Roland Rolls” (“como Roland rola”, em tradução literal), que chegará às livrarias dos EUA no próximo dia 24, por US$ 16,95. A primeira tiragem terá 110 mil exemplares.

Seu autor: Jim Carrey, 51 anos.

Aquele mesmo: o ator que nasceu no Canadá e hoje é cidadão dos EUA, astro de “Ace Ventura – Um Detetive Diferente” e “O Máskara” (ambos de 1994), “Todo Poderoso” (2003) e “Sim Senhor” (2008), entre muitos outros.

Em entrevista a Wendy Werris, da revista “Publishers Weekly”, Carrey disse que teve a idéia de escrever o livro dois anos atrás. Na ocasião, contou a novidade à equipe que cuida de sua carreira.

“Eles não ficaram muito animados”, lembrou. Apesar da falta de incentivo de sua própria turma, Carrey apresentou o projeto a um consultor, que lhe indicou o ilustrador Rob Nason.

Nasceu assim o Roland que você conheceu na imagem lá de cima. O personagem é uma pequena onda que toma consciência de que é uma parte do oceano, e não algo separado dele.

A inspiração para a história veio, segundo Carrey contou a Wendy Werris, de um dia em que ele observava o oceano em Malibu (Califórnia), onde mora, e notou que “todas as ondas estavam indo na mesma direção, como nós”.

“Quero que o livro alivie os medos das crianças sobre perda e o que aconteceria a elas se fossem deixadas sozinhas”, disse Carrey à “Publishers Weekly”.

Em 2007, a atriz norte-americana Julianne Moore também estreou na literatura infantil com o livro “Morango Sardento”, ilustrado por LeUyen Pham, que saiu no Brasil (pela editora Cosac Naify) com tradução de outra atriz, Fernanda Torres.

Desde então, Julianne publicou mais dois livros com a mesma personagem, uma menina ruivinha, e acabou de lançar seu quarto livro infantil, “My Mom Is a Foreigner, But Not Me” (“minha mãe é estrangeira, mas eu não”).

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"EcaMeleca!" faz piada de coisas nojentas

Por srizzo
09/09/13 12:49

Kink Kong? Não. É o gigante bebê sujinho de um episódio de “EcaMeleca!”

Meio homem, meio macaco e, como dizer?, meio… nojento. Esse é Macaquento, o protagonista da série de animação infantil “EcaMeleca!”, que estreia nesta segunda-feira (dia 9), às 17h30, no canal pago Gloob.

Produzido pela Sparky Animation, de Cingapura, “EcaMeleca!” (no original, “Fleabag MonkeyFace”) foi lançado em 2011 com base em uma popular série britânica de livros, escrita pela dupla Knife e Packer.

A boa dublagem em português é assinada pelo Beck Studios, com direção de Maíra Góes. Alexandre Moreno faz a voz de Macaquento.

Assisti a dois episódios, de pouco mais de 10 minutos cada.

O primeiro traz os criadores de Macaquento (os amigos Geraldo e Gene) explicando, em uma cerimônia de premiação, como foi que chegaram “a uma gosma bem nojenta” da qual nasceu o personagem; conhecemos também os vilões das histórias, os invejosos Dirk Neoprene e Funébrico.

O segundo episódio mostra um bebê gigante solto pela cidade, com meleca escorrendo do nariz e fralda cheia.

Como o nome da série e do protagonista sugerem, as histórias tratam, com humor, de aventuras que envolvem situações nojentas e “poderes asquerosos” — o que deve fazer a alegria das crianças, fascinadas por escatologia.

Os episódios de “EcaMeleca!” serão exibidos de segunda a sexta-feira, às 17h30, com horários alternativos aos sábados (também às 17h30) e domingos (às 14h).

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50 anos em um clique

Por srizzo
07/09/13 08:00

Alerta da “Folhinha” em sua primeira edição, de 8 de setembro de 1963

Convido o leitor a uma divertida jornada no tempo: passe o mouse sobre “+SEÇÕES” (quase em cima da minha foto, no final da barra sob a data de hoje) e clique em “Acervo Folha”.

Depois, na opção “Consulte”, clique em “Desde 1921” e, na sequência, em “Folha de S. Paulo”. Vá até 1963, escolha setembro e, por fim, dia 8.

Pronto: você vai encontrar a íntegra da “Folha de S. Paulo” no domingo em que a “Folhinha” circulou pela primeira vez.

Para facilitar a sua vida, agora que você sabe o caminho para passear pelo arquivo da “Folha”, clique aqui para ir diretamente à edição de 8 de setembro de 1963.

Perdi um bom tempo navegando pelas 16 páginas da edição inaugural da “Folhinha”. Perdi? Nada disso. Investi meu tempo na leitura. E acho que entendi um pouco melhor como era ser criança dois anos antes que eu nascesse.

E entendi mais ainda como o jornalismo brasileiro daquela época acreditava que deveria conversar com crianças, como ilustra o lembrete ao “escolar” (tradução: aluno) que publiquei acima.

Publicidade de programa infantil de TV na primeira edição da “Folhinha”

Para os interessados em informações sobre o cinema e a TV em 1963, sugiro também a leitura da “Ilustrada” do mesmo 8 de setembro.

Entre outras preciosidades, há um anúncio da TV Paulista (canal 5) com as atrações daquela noite: às 20h, “O Riso dos Cinco”, um “alegre show” com Zilda Cardoso e Ronald Golias no elenco; às 21h, “Calouros Cristal”, em que Hebe Camargo “comanda o desfile de novos artistas”; e, às 21h30, “Mossoró em Miami” (Miami Undercover), “filme policial” (na verdade, um seriado televisivo norte-americano) com Lee Bowman e Rocky Graziano.

Repare também em uma nota do crítico B. J. Duarte sobre o Instituto Nacional do Cinema Educativo (INCE), na página 6 da “Ilustrada”.

Duarte considerava urgente “o reequipamento dos estúdios e do laboratório do INCE, no momento sem poder atender satisfatória e cabalmente à produção e realização do filme educativo, em face das múltiplas e complexas exigências dos tempos atuais e fora do alcance dos recursos, também complexos e múltiplos do cinema moderno”.

Em 1966, o INCE seria incorporado ao Instituto Nacional de Cinema (INC) — que, por sua vez, seria extinto em 1975.

Na janela abaixo, um curta produzido pelo INCE que também está completando meio século, como a “Folhinha”: “A Velha a Fiar”, clássico dirigido por Humberto Mauro (1897-1983), que trabalhou durante cerca de 30 anos no instituto.


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De Uberaba para o mundo: "Encantado"

Por srizzo
05/09/13 15:49

Júlia Mendonça em “Encantado”

O Festival de Cinema Infantil de San Diego (Califórnia, EUA), que começa nesta sexta-feira (dia 6), exibirá o curta-metragem brasileiro “Encantado” (batizado em inglês como “Charming”).

Se você estiver em San Diego e quiser prestigiá-lo, o filme está programado para o sábado, em segundo lugar na sessão das 12h, no AMN HealthCare Theater.

Outro dois curtas brasileiros serão exibidos no mesmo dia: “Requília” (“Relic”), de Renata Diniz, que foi selecionado para o próximo Festival de Brasília (19 a 23 de setembro), e “O Retrato da Lua” (“The Picture”), de Diego Lopes e Cláudio Bitencourt, que recebeu o prêmio de melhor infanto-juvenil na edição 2013 do FAM (Florianópolis Audiovisual Mercosul), em junho.

“Encantado” participará também do WorldKids International Film Festival, um festival itinerante de filmes infantis, na Índia.

Produzido por Ludmila Costa, escrito, dirigido e montado por Guilherme Tensol, esse curta mineiro — rodado  no Museu de Arte Decorativa de Uberaba — aproxima duas crianças, Fred (interpretado por Frederico Silveira) e Júlia (interpretada por Júlia Mendonça), do universo mágico infantil em que maçãs podem ter poderes especiais — de salvar vidas ou, quem sabe, levar à morte.

Um príncipe encantado, uma bela adormecida, uma madrasta, uma bruxa e diversas carpideiras protagonizam a história, ambientada na década de 1920. Ao final, um bônus de notável elegância: as belas ilustrações de Eve Ferreti que acompanham os créditos.

Abaixo, um bate-papo com Guilherme:

Por que a opção pelo universo infantil?

Não foi uma opção consciente mas, pensando nisso agora, deve ter a ver com minha experiência como professor de inglês de crianças e adolescentes. Como, na época, eu também era bem novo — enquanto eles iam de 8 a 15, eu tinha 17, por exemplo — eu não enxergava minha comunicação com eles (jovens) como algo que deveria ser desprovido de peso, profundidade ou conteúdo. Pelo contrário! Dentro de certos parâmetros, eu os tratava “como gente grande”, digamos assim, olhando no olho e deixando bem claras as minhas posições. E eu recebia isso de volta. Com isso, passei a acreditar que a franqueza inerente a essa faixa etária favorece demais o diálogo aberto, honesto, sem meias palavras ou sentidos. É a vida adulta que traz a farsa para nossas vidas…

Como você avalia a produção de cinema para crianças no Brasil?

Eu adoro! Curtas como “A Origem dos Bebês Segundo Kiki Cavalcanti”, de Anna Muylaert, ou “A Menina Espantalho”, do colega mineiro Cássio Pereira, fazem parte do meu imaginário nesse nicho. E acredito que iniciativas fantásticas como o site Filmes que Voam, dentre outras, só incentivam e fortalecem o segmento.

Tem planos para prosseguir na exploração do universo infantil ou esse projeto foi circunstancial?

Temos sim — digo “temos” porque realmente vivo a ideia de cinema ser criação coletiva. Temos um projeto muito bonito que vai na mesma linha infantil ainda em fase inicial. Deverá ser algo mais fantasioso e lírico relacionado ao interior de Minas Gerais. Por hora, estamos focados em finalizar nosso primeiro longa-metragem, “Supernova”, um drama psicológico filmado dentro de uma instituição psiquiátrica e, como dizer?, um filme “bastante para adultos”.

* * *

Na janela abaixo, uma reportagem do “MGTV” sobre as filmagens de “Encantado”.


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O nome dele é Jones, Tadeo Jones

Por srizzo
04/09/13 11:11

A animação espanhola “As Aventuras de Tadeo” desbancou “Meu Malvado Favorito” e assumiu a liderança dos filmes infantis mais alugados em agosto na 2001 Vídeo.

Gru e os minions lideraram o ranking em junho e julho, na esteira do lançamento de “Meu Malvado Favorito 2”. E, em agosto, ainda saíram muito bem na foto, em segundo lugar.

Leia aqui o texto que publiquei na “Folhinha” sobre “As Aventuras de Tadeo” e aqui uma entrevista no blog com o diretor Enrique Gato.

Na versão original, o protagonista do filme — um pedreiro atrapalhado que sonha ser arqueólogo — leva o nome de Tadeo Jones, em uma paródia ao Indiana Jones de Harrison Ford. No Brasil, o sobrenome virou “Stones”.

Confira abaixo os “10 mais” de agosto segundo o levantamento da 2001 Vídeo. O número depois do título refere-se à posição no mês anterior.

1) “As Aventuras de Tadeo” (Las Aventuras de Tadeo Jones) [10]

2) “Meu Malvado Favorito” (Despicable Me) [1]

3) “Zambezia” (idem) [6]

4) “O Reino Gelado” (Snezhnaya koroleva/Snow Queen) [9]

5) “Monster High – Scaris: A Cidade Sem Luz” (Monster High: Scaris) [7]

6) “A Origem dos Guardiões” (Rise of the Guardians) [4]

7) “Valente” (Brave) [2]

8) “Princesinha Sofia – Era uma Vez” (Sofia the First: Once Upon a Princess) [–]

9) “As Aventuras de Sammy” (Sammy’s Adventures: The Secret Passage) [–]

10) “O Pequeno Príncipe – O Planeta do Tempo/O Planeta do Pássaro de Fogo” (Le Petit Prince – La Planète du Temps/La Planète du Oiseau-feu) [–]


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Animação artesanal no interior de Pernambuco

Por srizzo
02/09/13 14:42

“O Grande Evento”, de Ribeirão Preto (SP), na mostra nacional do Animacine

Os municípios de Bezerros, Caruaru e Gravatá sediam, a partir desta terça-feira (dia 3), a primeira edição do Animacine – Festival de Animação do Agreste Pernambucano.

De acordo com os organizadores, a ênfase da programação reside na produção artesanal. O animador Lula Gonzaga, coordenador do festival, explica:

“Estamos na região mais artesanal do país, que é o Nordeste. E no agreste temos a tradição da xilogravura, do barro e dos mamulengos. A intenção é que, através do cinema de animação, os artistas possam fazer cinema e conquistar mais alcance para suas obras. É uma região de muita musicalidade, de um universo mágico e místico que tem tudo a ver com o cinema da animação.”

Além da exibição de filmes, o Animacine promoverá também oficinas de formação a serem realizadas no campus de Caruaru da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

O Museu Luiz Gonzaga, em Caruaru, hospedará as sessões da mostra competitiva. Em Bezerros e Gravatá, as projeções serão ao ar livre.

Clique aqui para conhecer a programação completa. O Animacine prossegue até o próximo sábado (dia 7).

“Paleolito”, do Rio de Janeiro, também está na mostra nacional do Animacine

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Ótima chance de ver "Meu Pé" no cinema

Por srizzo
30/08/13 10:34

José de Abreu e João Guilherme Ávila em “Meu Pé de Laranja Lima”

Muita gente que conheço perdeu “Meu Pé de Laranja Lima” nos cinemas. Acontece o tempo todo: quando finalmente você arruma espaço na agenda para assistir a um filme que queria muito ver, ele já saiu de cartaz ou continua em apenas uma sessão no meio da tarde, em um shopping-center do outro lado da cidade.

No caso de “Meu Pé”, a ótima chance de vê-lo (ou revê-lo) no cinema virá no próximo domingo (dia 1), às 11h, na sessão Cineclubinho do CineSesc — que, como sabem os paulistanos, é uma de nossas melhores e mais gostosas salas. Se o seu filho ainda não a conhece, o passeio ficará melhor ainda.

Quando “Meu Pé” estreou nos cinemas, a “Folhinha” deu capa. Clique nos links abaixo para ler os textos que publiquei no jornal e no blog:

“Meu Pé de Laranja Lima” diverte, mas também faz chorar

Conheça outras curiosidades sobre “Meu Pé de Laranja Lima”

João Guilherme, o ator de “Meu Pé”, acha que o filme deveria ser “livre”

Ator de “Meu Pé” gosta de ler a coleção “Mortos de Fama”

Katia Machado e “O Pequeno Príncipe” na origem de “Meu Pé”

Nas janelas abaixo, você assiste ao trailer da nova versão de “Meu Pé”, que será exibida domingo no CineSesc, e à íntegra da primeira versão do romance de José Mauro de Vasconcelos para o cinema, lançada em 1970 (e muito popular à época).



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Renato Aragão e "Bonga, o Vagabundo"

Por srizzo
28/08/13 16:27

Bonga-o-quê?, talvez você esteja se perguntando.

“Bonga, o Vagabundo” (1971) é o filme que mais marcou Renato Aragão, como o criador do imortal Didi Mocó contou durante a Roda da Folhinha promovida com ele no último sábado.

Escrito e dirigido por Victor Lima, com argumento dele e de Renato Aragão, o filme é da fase pré-Trapalhões. Renato interpreta o personagem-título, que vive em uma casa de bambu e quer ajudar todo mundo a ser feliz. Por esse motivo, arranja uma confusão com um amigo rico e uma jovem solitária.

“Esse não teve sucesso”, lamentou o comediante.

Renato, não custa lembrar, protagonizou 12 dos 20 filmes brasileiros de maior público no período 1970-2011, de acordo com a Ancine (Agência Nacional do Cinema).

Clique aqui para ler reportagem sobre a Roda da Folhinha com Renato e aqui para ler um post que publiquei sobre a tese de doutorado que o ator, diretor e professor de arte-educação André Carrico defendeu, no Instituto de Artes da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), sobre Os Trapalhões.

Na janela abaixo, você pode assistir à íntegra de “Bonga, o Vagabundo” e tentar entender por que Renato não se esquece dele.

Arrisco um palpite: tem algo de Charles Chaplin — à moda Didi-Mocoziana — nessa história.


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Cinema e educação em pauta no Rio

Por srizzo
26/08/13 12:55

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) abrirá nesta terça-feira (dia 27) o VII Encontro Internacional de Cinema e Educação. As conferências, debates e exibições serão realizadas até a quinta-feira (dia 29), na Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM).

Entre os destaques da pauta, trabalhos produzidos por alunos de escolas públicas que participam do projeto Cinema para Aprender e Desaprender (Cinead) — que, por sua vez, foi desenvolvido com base nos parâmetros da Escola de Cinema do Colégio de Aplicação da UFRJ.

Durante o evento, a Cinemateca do MAM sediará também o II Festival de Cinema de Escolas e a VI Mostra Mirim de Minutos Lumière, que exibirá exercícios realizados no âmbito do Cinead.

Clique aqui para conhecer a programação completa, em texto da revista “pontocom”, e aqui para fazer a sua inscrição.

Nas janelas abaixo, uma edição do programa “Caminhos da Escola” que apresenta o Cinead e o curta “Pelo Buraco da Fechadura da Escola”, realizado por alunos de Ensino Fundamental.



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Animações espanholas em Porto Alegre

Por srizzo
23/08/13 12:58

Se você mora na capital gaúcha, parabéns. O Cine Santander Cultural abre nesta sexta-feira (dia 23), em parceria com o Instituto Cervantes, a mostra Animações Espanholas, com seis longas produzidos em diversas técnicas.

No sábado (dia 24), após a exibição de “Chico e Rita” (2010), de Fernando Trueba e Javier Mariscal, a mostra promoverá um debate com a participação de Òscar Pujol Riembau, diretor do Instituto Cervantes, e do músico e jornalista Artur de Faria.

“Chico e Rita” não é programa para crianças (classificação indicativa: 14 anos), mas os demais filmes da mostra, todos com classificação indicativa “livre”, sim:

– “O Bosque Animado” (2001), de José Luis Cuerda, sobre a intervenção do homem em um lugar paradisíaco onde animais e árvores vivem em harmonia.

– “O Apóstolo” (2012), de Fernando Cortizo, sobre a busca a um tesouro em um vilarejo muito peculiar.

– “Nocturna” (2010), de Adrià García e Víctor Maldonado, sobre o desaparecimento misterioso das estrelas do céu.

– “Rugas” (2011), de Ignacio Ferreras, baseado em HQ sobre dois homens que vivem em uma cínica de repouso.

– “Maria e Eu” (2010), de Félix Fernández de Castro, sobre uma viagem de férias de dois amigos às Ilhas Canárias.

Clique aqui para conhecer a programação da mostra no site do Santander Cultural.

Nas janelas abaixo, um trecho de “O Bosque Animado” e o trailer de “Nocturna”.

 



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