Censura LivreArgentina – Censura Livre http://censuralivre.blogfolha.uol.com.br por Sérgio Rizzo Mon, 02 Dec 2013 08:57:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Pebolim de alta tecnologia. E argentina http://censuralivre.blogfolha.uol.com.br/2013/12/02/pebolim-de-alta-tecnologia-e-argentina/ http://censuralivre.blogfolha.uol.com.br/2013/12/02/pebolim-de-alta-tecnologia-e-argentina/#respond Mon, 02 Dec 2013 08:57:28 +0000 http://censuralivre.blogfolha.uol.com.br/?p=1067 Continue lendo →]]>

A “Folhinha” do último sábado dedicou sua capa à animação argentina “Um Time Show de Bola”, dirigida por Juan José Campanella (“O Filho da Noiva” e Oscar de filme estrangeiro por “O Segredo dos Seus Olhos”).

Clique aqui para ler o texto que escrevi sobre o filme e aqui para ver um quadro com as animações não-americanas que estrearam no Brasil em 2013.

Bruno Molinero entrevistou Campanella e fez também uma divertida reportagem com meninos ruins de bola, mas bons de pebolim (ou totó) e games de futebol.

Na janela abaixo, um vídeo que mostra os bastidores de produção de “Um Time Show de Bola”, com destaque para a importância da gravação das vozes.

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De olho na produção para crianças http://censuralivre.blogfolha.uol.com.br/2013/09/20/de-olho-na-producao-para-criancas/ http://censuralivre.blogfolha.uol.com.br/2013/09/20/de-olho-na-producao-para-criancas/#respond Fri, 20 Sep 2013 13:00:44 +0000 http://censuralivre.blogfolha.uol.com.br/?p=882 Continue lendo →]]> A jornalista argentina Silvia Bacher, presidente da ONG Las Otras Voces e autora do livro “Tatuados por los Medios”, esteve no Brasil na semana passada para participar do I Seminário Internacional de Educação, Jornalismo e Comunicação.

Tive a oportunidade de participar de um debate ao lado de Silvia — que, entre outras contribuições para discutir o audiovisual voltado a crianças e jovens, distribuiu aos presentes um folheto elaborado pelo Conselho da Comunicação Audiovisual e da Infância da Argentina.

O documento estabelece 14 critérios de qualidade para avaliar a produção audiovisual (leia-se televisão, principalmente).

Um desses critérios é uma piada de mau gosto no Brasil: federalismo, ou seja, “a presença nas telas da realidade de diferentes regiões e províncias do país, impulsionando especialmente uma produção de conteúdos de caráter federal”.

Por aqui, você sabe muito bem, impera o o que se produz no eixo Rio-São Paulo, com base no olhar do eixo Rio-São Paulo.

Outro critério que poderíamos importar, associado ao do federalismo: identidade. Nas palavras do documento:

“Devem ser integradas as particularidades locais e a cultura própria de cada região do país, promovendo o respeito e a difusão das diversas línguas em uso no território nacional. Os conteúdos audiovisuais devem reforçar os vínculos que crianças e adolescentes têm com suas comunidades.”

Clique aqui para conhecer os 14 critérios — e para constatar que estamos um tanto atrasados, no Brasil, em relação à importância de discutir esse tema.

Não espere que a Disney o faça.

A seguir, uma entrevista com Silvia — produzida pelo curso de Educomunicação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo — que interessa sobretudo a pais e educadores.

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