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Censura Livre

por Sérgio Rizzo

Perfil Sérgio Rizzo é jornalista, professor e crítico de cinema

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Tag Archives: meu pé

Ótima chance de ver "Meu Pé" no cinema

Por srizzo
30/08/13 10:34

José de Abreu e João Guilherme Ávila em “Meu Pé de Laranja Lima”

Muita gente que conheço perdeu “Meu Pé de Laranja Lima” nos cinemas. Acontece o tempo todo: quando finalmente você arruma espaço na agenda para assistir a um filme que queria muito ver, ele já saiu de cartaz ou continua em apenas uma sessão no meio da tarde, em um shopping-center do outro lado da cidade.

No caso de “Meu Pé”, a ótima chance de vê-lo (ou revê-lo) no cinema virá no próximo domingo (dia 1), às 11h, na sessão Cineclubinho do CineSesc — que, como sabem os paulistanos, é uma de nossas melhores e mais gostosas salas. Se o seu filho ainda não a conhece, o passeio ficará melhor ainda.

Quando “Meu Pé” estreou nos cinemas, a “Folhinha” deu capa. Clique nos links abaixo para ler os textos que publiquei no jornal e no blog:

“Meu Pé de Laranja Lima” diverte, mas também faz chorar

Conheça outras curiosidades sobre “Meu Pé de Laranja Lima”

João Guilherme, o ator de “Meu Pé”, acha que o filme deveria ser “livre”

Ator de “Meu Pé” gosta de ler a coleção “Mortos de Fama”

Katia Machado e “O Pequeno Príncipe” na origem de “Meu Pé”

Nas janelas abaixo, você assiste ao trailer da nova versão de “Meu Pé”, que será exibida domingo no CineSesc, e à íntegra da primeira versão do romance de José Mauro de Vasconcelos para o cinema, lançada em 1970 (e muito popular à época).



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Muitos leem, mas eu primeiro ouvi "O Pequeno Príncipe"

Por srizzo
27/04/13 06:00

A capa da “Folhinha” de hoje, com rascunho do Pequeno Príncipe feito por Antoine de Saint-Exupéry

A “Folhinha” deste sábado celebra os 70 anos de “O Pequeno Príncipe” com textos de Gabriela Romeu sobre o romance e também sobre a vida extraordinária de seu autor, o francês Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944).

Ao conversar sobre o livro com a jornalista Laura Mattos, editora da “Folhinha”, me lembrei de que ouvi “O Pequeno Príncipe” antes de o ler.

Devo isso à minha professora na quarta série, que costumava terminar a aula uns 15 minutos antes do sinal para ler, em capítulos diários, algum livro.

Um deles foi “O Pequeno Príncipe” — que, imagino, ela já conhecia de trás para a frente. Mesmo assim, sua leitura era emocionada.

Aguardávamos ansiosos a hora em que receberíamos a pílula do dia. E íamos para casa com vontade de ouvir mais.

Claro, ela chorou algumas vezes durante as manhãs de leitura de “O Pequeno Príncipe”. Nós, de ouvidos bem abertos, também.

Imagino que todos os que se tornaram leitores vorazes, como eu, tenham histórias parecidas para contar, de pais e professores que plantaram essa semente simplesmente porque foram capazes de mostrar  o quanto a leitura era importante para eles, e de sugerir que um mundo extraordinário se escondia nos livros.

E fico um pouco triste de imaginar também quantos pais e professores nunca fizeram isso com seus filhos e alunos.

Dona Therezinha, Colégio São Miguel Arcanjo, Vila Zelina (São Paulo), 1975. Se alguém aí souber dela, diga que eu ainda me lembro de tudo.

* * *

A versão mais popular de “O Pequeno Príncipe” no cinema foi lançada em 1974, em forma de musical e com direção do norte-americano Stanley Donen (codiretor, com Gene Kelly, de “Cantando na Chuva”).

Steven Warner na versão para cinema de 1974, dirigida por Stanley Donen

Steven Warner (que não seguiu carreira no cinema) interpreta o personagem-título. O dançarino, coreógrafo e diretor Bob Fosse (“Cabaret”, “O Show Deve Continuar”) faz a Serpente, e o comediante Gene Wilder, a Raposa.

Katia Machado, produtora de “Meu Pé de Laranja Lima”, contou aqui no blog, em um relato da série Cenas de Infância, por que esse filme lhe deixou marcas.

Existem diversas outras versões do livro para o cinema e para a TV. A primeira, em forma de telefilme, foi realizada na antiga Alemanha Ocidental em 1954.

Houve outras adaptações para a TV na Bélgica (em 1960), na Hungria (em 1963), na Áustria (em 1965), na antiga Alemanha Oriental (em 1966) e no Japão (em 1978). Em 1990, foram realizadas duas versões francesas e uma coprodução entre Alemanha Ocidental e Áustria.

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Veja antes que saia de cartaz

Por srizzo
24/04/13 14:16

A imprensa costuma dar pouca atenção a um fenômeno perverso do mercado cinematográfico hoje: o desempenho de um filme é decidido nos três primeiros dias de exibição (de sexta a domingo).

Se o filme vai bem, o que significa atingir um bom número de espectadores por cópia (acima de 500), “vira a semana”, ou seja, permanece em cartaz em um bom número de salas.

Caso contrário, começa a ser varrido do circuito porque a fila de lançamentos é grande, o circuito é relativamente pequeno e os interesses comerciais, muitos.

“Meu Pé de Laranja Lima”: quem demorar para vê-lo corre o risco de não o encontrar mais em cartaz

O desafio é maior para filmes sem grande verba de lançamento, que precisam fazer um esforço monstruoso para arrastar espectadores às salas nos primeiros dias de exibição.

É o caso, neste momento, de “Meu Pé de Laranja Lima”, que fez 23.976 espectadores em seus três primeiros dias de exibição, com média de aproximadamente 220 espectadores por cópia, de acordo com dados do Filme B.

Pelas regras do mercado, é pouco. Isso significa que muita gente interessada em vê-lo, se demorar um pouco para ir ao cinema, já não irá mais encontrá-lo em cartaz.

Algo parecido ocorreu com “Tainá – A Origem”, lançado no início de fevereiro, e que até agora fez 341.363 espectadores. Não é pouco; essa multidão equivale a seis estádios do tamanho do Morumbi cheios. Mas seu potencial de público era muito maior, como atesta a ótima receptividade das crianças que o veem.

“Detona Ralph”, filme infantil de maior público no Brasil em 2013

O mercado é perverso, e está nas mãos de quem tem maior poder de fogo.

Na lista dos 10 filmes de maior bilheteria em 2013 no Brasil, três são superproduções norte-americanas voltadas para crianças e adolescentes:

– “Detona Ralph”, da Disney, com R$ 42,7 milhões de renda e 3,6 milhões de espectadores;

– “Os Croods”, da Dreamworks, com R$ 29,7 milhões de renda e 2,4 milhões de espectadores;

– “Oz – Mágico e Poderoso”, da Disney, com R$ 26,3 milhões de renda e 2 milhões de espectadores.

 

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